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Mostrando postagens de setembro, 2011

O VÂNDALO

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Na vida da gente o que mais abomino é a falta de senso que tem o cidadão que destrói como rato e como vilão o patrimônio público no seu desatino em uma ruindade que tem por destino no seu ato insano de vandalizar destruir as imagens e vulgarizar o que é coletivo e a todos comum, com homens assim, lugar nenhum é feliz num galope na beira do mar! E vivem à margem da lei soberanos sempre se escondendo da sociedade praticando atos na impunidade só para livrar-se de seus desenganos e na rapidez de não fazer planos sem sequer um futuro para vislumbrar na sua peleja só para acabar, logradouros públicos e ruas e praças ele assim destrói como faz as traças cantando galope na beira do mar! A toda esta escória de iconoclastas dedico meu asco irado e raivoso e com toda a fúria que tem o tinhoso mordendo o traseiro desses psicopatas que vivem sujando e melando de graxas queimando a tudo que podem achar sem respeito à nada para sinalizar que vai dar segurança a nosso

Saudade infante

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Lembro-me que quando tinha lá meus doze anos, calçando uma alpercata tipo sandália japonesa, calçãozinho surrado pelas brincadeiras de criança, andando à cavalo, montando jumento saltador poupeiro, eu era uma criança feliz num mundo sem fronteiras para mim, num tempo  de jogar bola,  jogar castanha, trocar figurinhas, rodar pião, soltar pipa,  pescar de anzol, caçar passarinho de baladeira, nadar no rio do peixe, correr atrás de passarinho pelas roças e matos no trajeto  da Fazenda Jangada aos limites da ilha onde hoje é o Vale dos Dinossauros,  ou então nas terras de João Raimundo onde hoje é o Conjunto André Gadelha em um local denominado açudinho e que nos dias de hoje se transformou num esgoto a céu aberto, em razão das construções irregulares que canaliza o esgoto das casas do André Gadelha para o interior da lagoa. Era um mundo lúdico, onde todos conheciam todos aqui na região. Havia um sítio que nós chamávamos de "velho Azarias" e nele havia uma beneficiadora de

O Povo e a alienação

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Não é a toa que os presídios estão cheios, superlotados e com a população carcerária crescendo dia-a-dia; não é a toa que os hospitais públicos não conseguem atender á demanda de doentes e pessoas carentes de serviços médicos; não é a toa que o nosso povo vive mal nas favelas das periferias das cidades, embaixo dos viadutos, em palafitas sobre os esgotos, rios poluídos, morando na rua sem condições higiênicas e de sobrevivência; não é a toa que as delegacias, os juizados, os tribunais estão cheios de processos, reclamações, ações para serem julgadas em defesa ou contra este ou aquele.       Não é a toa, porque as escolas de nosso país estão aí em ruínas, caindo, em crescente falência e o nosso povo não quer estudar, crescer, se desenvolver culturalmente, preferindo receber a esmola governamental do governo federal e se anular culturalmente, negando o direito à alfabetização e ao aprendizado, de evoluir como ser humano e cidadão que participa do desenvolvimento social de sua cida

Sabe o que é Gordura trans?

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Nossos jovens estão obesos, gordos de uma forma absurda; com suas adiposidades de forma sinistra, tornando-os ridículos para a idade que carregam sobre si. Jovens de 14 e 15 anos simplesmente não conseguem correr, praticar qualquer tipo de esporte como jogar bola, fazer maratonismo, montanhismo, natação, ou até mesmo futsal, tênis ou qualquer coisa que signifique movimentar-se.             Não! O jovem atualmente passa 24 horas do seu dia, debruçado sobre a tela de um computador consumindo calorias através de um sanduíche, pipoca e refrigerante, ou simplesmente batata frita. Resultado: a obesidade chega mais cedo e já está sendo um problema de saúde nacional, com os ociosos e sedentários fazendo parte das estatísticas de grupos de risco a contraírem doenças relacionadas ao coração e a insuficiência vascular cerebral. Os maiores vilões nesta história toda são os alimentos processados com Gorduras Trans, gorduras industriais que o nosso organismo não aceita por não ser gordura ani

Indiferença Social

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             De volta para a ignorância, para a incapacidade do raciocínio, para o mundo do barbarismo e da violência sem par, sem medida. Estamos vivendo esse momento de nostalgia em nossas vidas, quando inconscientemente viramos as costas para as desgraças cotidianas e silenciamos com  as desigualdades sociais; quando fechamos os olhos para os problemas das drogas, dos viciados, das vítimas das drogas, daqueles que se configuram os mais prejudicados com essa mazela social sem fim: as crianças! Os filhos de pais viciados; os filhos da prostituição; dos prazeres mundanos; do gozo infame que geram bastardos para encher creches e entidades assistenciais.             Muito se fala em direitos humanos, direitos da criança e do adolescente, mas nada concreto a se fazer para coibir a disseminação da droga nas comunidades de baixa renda que atinge a criança e o jovem em tenra idade. As drogas estão matando nossos jovens, ceifando suas vidas de forma criminosa e levando com eles família