Sem sentido de coletividade
Perdemos o sentido da coletividade, da sociedade pensante. A democracia, o que é a democracia? e o que somos nós? um bando de sensacionalistas que vive à beira de um colapso nervoso em função do insano? de opinião imbecil sem conhecimento da proporção do alcance de nossas opiniões e entendimentos? O que é que há? Perdemos a compaixão, a ternura, a sensibilidade que nos diferencia dos irracionais? Somos inteligentes e informados demais para ter compaixão, ternura, tranquilidade, equilíbrio emocional... algo que talvez não seja inerente ao ser humano pós-moderno que somos e, que talvez, possamos encontrar no divã de um analista burguês ou de um guru made in China adepto de tequila e de roupas de grife, as respostas de equilíbrio de que tanto precisamos. É certo que vivemos a racionalidade da vida em sociedade e que esta, é uma determinante para os interesses da elite e do lucro, como parâmetro norteador da guerra e da paz. Que paz? se em mais de 5.000 anos de civilização nunca h