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Animais na Pista matam diariamente Muito mais do que as guerras no Oriente médio; as catástrofes das enchentes em Bangladesh, na índia; muito mais está matando os acidentes nas estradas do sertão: rodovia federal br-230 que liga o litoral de cabedelo ao Acre Norte do País; as rodovias estaduais e as estradas vicinais que cortam nossos municípios. São verdadeiros corredores da morte e dia a dia enlutam as famílias sertanejas, causando grandes danos e perdas.  Nossos jovens e cidadãos vítimas de acidentes trágicos em nossas estradas, são vítimas de muitos males e fatores perniciosos à nossa contemporaneidade. São vítimas do abuso do álcool em nossas estradas sem que se veja nenhuma reação de nossas autoridades para coibir excessos, a infração da direção criminosa sob efeito do álcool, de drogas... "Polícia para quem precisa de Polícia..." Somos penalizados pela circulação de animais na pista e que causam grandes estragos e provocam grandes tragédias, acidentes fatais.

Perdemos o sentido da coletividade, da sociedade pensante.  A democracia, o que é a democracia? e o que somos nós? um bando de sensacionalistas que vive à beira de um colapso nervoso em função do insano? de opinião imbecil sem conhecimento da proporção do alcance de nossas opiniões e entendimentos? O que é que há? Perdemos a compaixão, a ternura, a sensibilidade que nos diferencia dos irracionais? Somos inteligentes e informados demais para ter compaixão, ternura, tranquilidade, equilíbrio emocional... algo que talvez não seja inerente ao ser humano pós-moderno que somos e,  que talvez, possamos encontrar no divã de um analista burguês ou de um guru made in China adepto de tequila e de roupas de grife, as respostas de equilíbrio de que tanto precisamos. É certo que vivemos a racionalidade da vida em sociedade e que  esta, é uma determinante para os interesses da elite e do lucro, como parâmetro norteador da guerra e da paz. Que paz? se em mais de 5.000 anos de civilização nunca h

Eu pensava já ter visto tudo nesta vida... a cada dia que passa me surpreendo com as coisas desta vida e que quanto mais vejo, mais ainda verei e não será surpresa nenhuma, diante das aberrações que a vida nos coloca na sua página diária, no seu cotidiano escrito com sangue e lágrimas nos anais da história e na cronologia do tempo retratando o nosso desmantelo contemporâneo, que a tendência dos ventos soprarem por uma mudança é muito remota, não há indícios que sinalizem mudanças em favor do fortalecimento de garantias individuais e de direito ao cidadão. Estou almoçando e escuto a notícia de um assassinato, entre garfadas e mastigadas, de um manjar com o gosto de sangue, - aqui na minha cidade as notícias policiais são especialmente lidas na hora do almoço,  dá mais sabor à comida, que talvez a comida de um sujeito assalariado precisa de mais tempero, tempero exótico, concorda? talvez por isso, um tiro, uma facada não seja lá grande coisa de notícia! O povo aqui tem necessidade

                                                (barraca na feirinha Mariz das Artes) Quase três meses após a posse do novo governo de André Gadelha em Sousa-PB e com relação a cultura desta terra via Fundação Municipal de Cultura ressoa apenas o velho discurso de adversários políticos do governo Tyrone, que pregava renovação cultural, visão ampliada sobre novas ideias para defender os artistas sousenses com a criação de uma nova mentalidade para dar acesso a todos os artistas nos projetos e ações do novo governo, em especial a cultura. Até agora quase noventa dias de governo, só bla bla bla... só conversa mole! inovação? tem. No palco do coreto por exemplo, o antigo Matriz das Artes - que ainda está sem nome nesta administração, talvez por incompetência ou quem sabe ausência de humildade dos gestores públicos, sim, por que a ideia é coletiva, o patrimônio é público; como eu dizia, ainda não há nome para a feirinha dos domingos da praça da Matriz e as barracas da feirinha con

A política brasileira vive um momento ímpar no seu contexto histórico contemporâneo: a corrupção anda de mãos dadas com todos os segmentos sociais sejam estes políticos, empresariais, acadêmicos, religiosos, culturais, etc... Nunca estivemos tão próximos da corrupção como agentes e personagens dela, que é a maior doença deste sistema de produção capitalista falido e que ora vivenciamos como neoliberal em que a ética e a moral dão lugar ao imoral,  ao inaceitável, à lógica própria da democracia que define a democracia como um bem de todos, um direito de todos com acesso de todos de forma igualitária e totalitária, diferente da hipocrisia reinante nos gabinetes, nas salas das repartições, nos ambientes de gestão em que o beneficiamento da legislação se dá em causa própria; e daí a apropriação indevida de recursos alheios, a sonegação de valores e recursos, de impostos... partindo daí, o roubo do patrimônio público, a usurpação de valores alheios, a invasão de privacidade, e outros t