O crack, não é um caso de polícia
Uma grande epidemia está tomando conta de nossa cidade, de forma viral, perigosa e assustadora, tornando-se um caos na saúde pública, com muitas pessoas contaminadas e afetadas por esse grande mal que nos entristece a todos, tamanha é sua ação devastadora no organismo das pessoas, transformando vidas em flagelos, fantasmas alucinados pela seiva maléfica do crack esta droga mortal e silenciosa que tem devastado famílias e seres humanos através do seu consumo, segundo as estatísticas oficiais atingindo crianças e adolescentes na sua fase mais vulnerável, na idade escolar. Uma procisão de viciados, de drogados perambulam todos os dias pelas ruas, pedindo, esmolando, assaltando, roubando para consumir e ser consumido pelo vício, por essa doença fatal do crack. Por ele não há mais o amor fraternal de filho para pai; de pai para filho; de marido para esposa; de filho para mãe; de irmão para irmão; de vizinho para vizinho. E o estado? está aí com prisões e delegacias prendendo e cond