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Mostrando postagens de julho, 2011

O crack, não é um caso de polícia

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Uma grande epidemia está tomando conta de nossa cidade, de forma viral, perigosa e assustadora, tornando-se um caos na saúde pública, com muitas pessoas contaminadas e afetadas por esse grande mal que nos entristece a todos, tamanha é sua ação devastadora no organismo das pessoas, transformando vidas em  flagelos, fantasmas alucinados pela seiva maléfica do crack esta droga mortal e silenciosa que tem devastado famílias e seres humanos através do seu consumo, segundo as estatísticas oficiais atingindo crianças e adolescentes na sua fase mais vulnerável, na idade escolar. Uma procisão de viciados, de drogados  perambulam todos os dias pelas ruas, pedindo, esmolando, assaltando, roubando para consumir e ser consumido pelo vício, por essa doença fatal do crack. Por ele não há mais o amor fraternal de filho para pai; de pai para filho; de marido para esposa; de filho para mãe; de irmão para irmão; de vizinho para vizinho. E o estado? está aí com prisões e delegacias prendendo e cond

O Caminho da Impunidade

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        Eu sempre questionei o porque da crise do sistema prisional no Brasil e suas facilidades para o criminoso; a fragilidade de nossos presídios de segurança máxima envolvidos com a corrupção administrativa, com suborno, propina e tráfico de drogas dentro de nossos presídios, esse monstro formador de assassinos e marginais, cuja criação e objetivo seria para punir infratores e corrigir apenados através do cumprimento da pena determinada por lei.         Eu vivi a ilusão por um certo tempo de que a culpa pela impunidade fosse em função de um velho e ultrapassado código civil, um desacreditado código penal cheio de imperfeições e rasuras, referendado por uma colcha de retalhos chamada constituição brasileira, mas, um dia desses vendo um comentário através do youtube do jornalista Alexandre Garcia que indignado com a omissão do estado frente ao sofrimento do pobre cidadão brasileiro, me abriu os olhos acerca da verdadeira razão de estarmos vivendo esse caos da impunidade e da vio

Cidadania, o que é isto?

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Quando a gente pensa em construir, em dividir responsabilidades para atingir determinados objetivos a gente pensa com o consciente coletivo, com objetivos comuns na realização de propósitos e metas pre-estabelecidas para atender uma demanda geral, mesmo que tenhamos que usufruir desse investimento a longo prazo como assim faz os asiáticos como os japoneses, os singapurenses, os coreanos que já tiveram em seus territórios o estigma da catástrofe da guerra ideológica, etnica, a guerra pelo poder.  Esses países, embora tenham um passado de violência com guerras e disputas territoriais, ainda sofrem com catástrofes da natureza como terremotos, tsunamis, vendavais e furacões, chuvas torrenciais e alagamentos, invernos rigorosos com temperaturas baixíssimas que aumentam os riscos de mortes nas estradas e grandes prejuízos à população como falta de água potável e escassez de alimentos. Mesmo com todos esses problemas os asiáticos são um povo organizado, solidário e planeja a vida urban

PARABÉNS, CIDADE SORRISO!

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Caramanchão da praça José Gadelha Sousa comemorou ontem dia 10 de Julho - 157 anos de emancipação política com uma grande festa para todos os seus cidadãos. Inúmeras obras foram inauguradas, destacando o Hospital Materno Infantil do município, o Banco de Alimentos, quadras esportivas e a 2ª parte do projeto Canal Vivo.  Presentes às festividades o Governador Ricardo Coutinho e o Chefe da Casa Civil do governo da Paraíba Lindolfo Pires participaram com o prefeito Fábio Tyrone e a comunidade sousense de várias solenidades pelo município em festa e radiante com o crescimento e o progresso alcançado com as ações administrativas da prefeitura nestes dois anos e meio de construção e mudanças no estilo de governar. A cultura sousense e a auto-estima de seu cidadão sempre estiveram presentes nos objetivos de governo de Fábio Tyrone, basta ver o grande projeto para a construção do novo Mercado Público Municipal que será uma parceria com o governo de Ricardo Coutinho, mudando toda a est

Ética? quem é essa tal de ética?

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Um vereador de uma pequena cidade do sertão de Alagoas numa discussão acalorada no plenário pediu ao seu colega de  Câmara que o havia acusado de corrupção, que tivesse cuidado com a ÉTICA! O outro respondeu na bucha:  - Ética? quem é essa tal de ética pra eu mandar ela ir pro inferno também?  - O senhor não sabe o que é ética, vereador? -  retrucou o outro da tribuna.  - Não sei quem é ela e não me arrependo de não conhecer. Me apresente essa senhora...  - Quanta ignorância, colega! - Ofendeu o outro.  - Pelo que eu vejo, essa tal de ética deve ser alguém assim da sua laia para o senhor defender tanto! Não me junto com gente deste tipo. - Defendeu-se o coitado do colega vereador. O outro se achando dono da situação disse, irado da tribuna:  - Procure bem vereador, porque esta senhora como o senhor mesmo disse, não é fácil de encontrar! Pode ser que Vossa excelência não ache aqui na câmara; não encontre nos gabinetes, no meio do povo, nas salas de governo, na rádio e na televisão! Vai

Deus não dá asa a Tatú!

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Estar no lugar errado na hora errada, é entre outras coisas um infortúnio para qualquer cristão. É decididamente como diz a gíria popular estar na condição de ser a bosta do cavalo do bandido! Pois, tem horas que o cara está tão sem sorte que o urubu de baixo caga o de cima! Sem contar que há indivíduos que vivem num miserê da "mulesta" pela sua arrogância e não se dão conta, o que  justifica o ditado de que Deus não dá asa a Tatu por um único motivo, se desse asa a Tatu ele furava o céu! São verdadeiros analfabetos políticos que se vendem aqui e ali como escroques de um ou de outro a troco do vil metal, pagos que são para balançar a cabeça feito boneco João Teimoso ou para atirar pedra nos seus opositores, se dizendo formadores de opinião; pois sim, papagaios de pirata! Tem situação, em que nós cidadãos comuns, aprendizes da convivência social moderna, somos quase que obrigados a digerir certos tipos em função do que acreditamos ser o politicamente correto, visto que a polít