O doce e o salgado

      O doce e o salgado, o mel e o fel, o claro e o escuro são extremos que se cruzam constantemente no nosso dia-a-dia e completam nossas escolhas, nossos caminhos, nossos destinos. As opiniões divergem em torno de uma discussão definindo de forma clara o lado de cada um, a posição tomada frente a um problema, a um sentido. O que não podemos nunca é deixar que os fatos ou as pessoas nos tornem indiferentes a questões que nos envolvam diretamente e que de alguma forma nos atinge, mas que por isso nos emburreça e nos faça raciocinar como um imbecil, um idiota que por não entender a complexidade das coisas da vida em sociedade, contestanto e sendo contrário a tudo e todos sem sequer saber o que fala.
Digo isto, em função de meia dúzia de imbecis da política local e até mesmo alguns radialistas que em virtude de uma posição do Ministério Público desta comarca que ao exigir do executivo municipal que se cumpra a lei de regulamentação do trânsito, desempenhando um papel de direito que lhe confere a lei, deixa margem para que algumas figuras folclóricas do mundo político local "tropecem em sua falácia" política dizendo impropérios e atribuindo culpas e pecados rezando seu terço de imprecações e incorreções gramaticais nos seus posicionamentos e atos de terrorismo tentando jogar a opinião pública contra a municipalidade sousense que adotou as medidas requeridas pelo ministério público para regulamentar o trânsito, deixando os urubus de plantão numa convulsão de famintos para vomitar o ácido da discórdia e suas frustrações em nome de seus pares e sua minguada representatividade.
É uma pena que se faça política desta forma, as instituições merecem mais respeito e menos bla, bla, bla...
Com efeito.

Edilberto Abrantes.

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