Que reforma política é essa?
Esta sendo discutida no congresso nacional a reforma política tão sonhada por nós brasileiros, para organização do jogo político com a criação de regras claras para desenvolver o processo eleitoral e acabar com a farra política de alguns medalhões da política nacional, como Renan Calheiros, José Sarney e Fernando Collor de Melo que estão provando para o povaréu tupiniquim que tomaram o xarope da longevidade, o Elixir da Juventude que lhes fortalece à cada mandatário que chega ao poder federal cenário de "Faroeste Caboclo", resistindo às Tsunami políticas: do Impeachment de Collor, o episódio dos Anões do Orçamento, O caso Renan Calheiros, a violação do Painel do Congresso, o dinheiro na cueca do deputado, o caso da pasta rosa, a queda de Zé Dirceu, a queda de Palloci, as nomeações ilegais do Senado Federal e este pessoal continua lá mandando em quem chega e quem entra para governar os destinos da nação. Entra governo e sai governo e eles estão lá mandando e desmandando com cipó de marmeleiro no lombo de tudo e de todos que não rezam em sua cartilha.
Está causando uma grande polêmica entre os parlamentares, deputados e senadores, setores da imprensa e toda a sociedade brasileira os absurdos que estão sendo propostos no texto da reforma política proposta por esta gente e seus pares: o Financiamento público de campanha (o cidadão é quem vai pagar pelos gastos das eleições), e não vai ter direito de escolher o seu candidato, pois ficará para os partidos o direito de escolha. Segundo o mesmo texto, um prefeito ficará no cargo apenas dois anos. E daí? não há uma regressão aí? não estamos voltando ao absolutismo medieval? Entre casuísmos como estes, está o projeto da fidelidade partidária que não pune ninguem; está o projeto improbidade administrativa; da responsabilidade fiscal; da ficha limpa, etc.
Eu tenho algumas ideias para colocar no texto desta reforma, por exemplo, por que não colocar os candidatos a deputado por região nos estados? Por exemplo: na paraíba seria eleito um candidato do sertão, um candidato do agreste, do curimataú, do brejo, do cariri e outro do litoral. Seis deputados federais é o bastante. Senadores 01 por estado. Para que 03 senadores? Onera o país e não trabalham; é mais do que justa a diminuição destes senhores parlamentares. Para concorrerem as eleições são necessários três pre-requisitos: Ficha limpa em todos os orgãos Federal, estadual e municipal por mais de 05 anos; Financiamento próprio para gastos de campanha; apenas o povo ser soberano para elegê-lo. Acabar com o voto de legenda.
Edilberto Abrantes.
Está causando uma grande polêmica entre os parlamentares, deputados e senadores, setores da imprensa e toda a sociedade brasileira os absurdos que estão sendo propostos no texto da reforma política proposta por esta gente e seus pares: o Financiamento público de campanha (o cidadão é quem vai pagar pelos gastos das eleições), e não vai ter direito de escolher o seu candidato, pois ficará para os partidos o direito de escolha. Segundo o mesmo texto, um prefeito ficará no cargo apenas dois anos. E daí? não há uma regressão aí? não estamos voltando ao absolutismo medieval? Entre casuísmos como estes, está o projeto da fidelidade partidária que não pune ninguem; está o projeto improbidade administrativa; da responsabilidade fiscal; da ficha limpa, etc.
Eu tenho algumas ideias para colocar no texto desta reforma, por exemplo, por que não colocar os candidatos a deputado por região nos estados? Por exemplo: na paraíba seria eleito um candidato do sertão, um candidato do agreste, do curimataú, do brejo, do cariri e outro do litoral. Seis deputados federais é o bastante. Senadores 01 por estado. Para que 03 senadores? Onera o país e não trabalham; é mais do que justa a diminuição destes senhores parlamentares. Para concorrerem as eleições são necessários três pre-requisitos: Ficha limpa em todos os orgãos Federal, estadual e municipal por mais de 05 anos; Financiamento próprio para gastos de campanha; apenas o povo ser soberano para elegê-lo. Acabar com o voto de legenda.
Edilberto Abrantes.
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