O VÂNDALO
Na vida da gente o que mais abomino
é a falta de senso que tem o cidadão
que destrói como rato e como vilão
o patrimônio público no seu desatino
em uma ruindade que tem por destino
no seu ato insano de vandalizar
destruir as imagens e vulgarizar
o que é coletivo e a todos comum,
com homens assim, lugar nenhum
é feliz num galope na beira do mar!
E vivem à margem da lei soberanos
sempre se escondendo da sociedade
praticando atos na impunidade
só para livrar-se de seus desenganos
e na rapidez de não fazer planos
sem sequer um futuro para vislumbrar
na sua peleja só para acabar,
logradouros públicos e ruas e praças
ele assim destrói como faz as traças
cantando galope na beira do mar!
A toda esta escória de iconoclastas
dedico meu asco irado e raivoso
e com toda a fúria que tem o tinhoso
mordendo o traseiro desses psicopatas
que vivem sujando e melando de graxas
queimando a tudo que podem achar
sem respeito à nada para sinalizar
que vai dar segurança a nosso usuário
na modernidade é um bem necessário
cantando galope na beira do mar!
Poesia de Edilberto Abrantes.
é a falta de senso que tem o cidadão
que destrói como rato e como vilão
o patrimônio público no seu desatino
em uma ruindade que tem por destino
no seu ato insano de vandalizar
destruir as imagens e vulgarizar
o que é coletivo e a todos comum,
com homens assim, lugar nenhum
é feliz num galope na beira do mar!
E vivem à margem da lei soberanos
sempre se escondendo da sociedade
praticando atos na impunidade
só para livrar-se de seus desenganos
e na rapidez de não fazer planos
sem sequer um futuro para vislumbrar
na sua peleja só para acabar,
logradouros públicos e ruas e praças
ele assim destrói como faz as traças
cantando galope na beira do mar!
A toda esta escória de iconoclastas
dedico meu asco irado e raivoso
e com toda a fúria que tem o tinhoso
mordendo o traseiro desses psicopatas
que vivem sujando e melando de graxas
queimando a tudo que podem achar
sem respeito à nada para sinalizar
que vai dar segurança a nosso usuário
na modernidade é um bem necessário
cantando galope na beira do mar!
Poesia de Edilberto Abrantes.
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