Não Precisamos de Polícia!

                  Não precisamos de polícia, porque a polícia no seu dever de prender o infrator, infringe o código sagrado dos direitos humanos, o estatuto da criança e do adolescente, a lei que protege o viciado de drogas, o contraventor e o invasor, o estuprador, o preconceituoso, segundo os especialistas. A polícia vive sob os olhares de descrença de magistrados e defensores públicos, políticos que não querem a sociedade civil policiada. Por isso a pedofilia corre solta entre uma fiança e outra. Os estupros se sucedem e, é sempre uma mulher que paga a conta, (deu bandeira, deu bola, foi safada, fez porque gostou!...) é assim que a sociedade se desenvolve; e entre vivos e mortos a gente enterra o que tem que enterrar, e viva a marginalidade! Não se investe em segurança pública! Somos reféns de nós mesmos. As viaturas policiais se arrastam nas ruas e avenidas das cidades brasileiras. Não há treinamento de policiais, capacitação para combater o crime nas ruas, o tráfico, a contravenção, a pirataria de produtos industrializados, o contrabando de mercadorias em nossas fronteiras, a violência nas escolas. Não há controle e nem vontade das autoridades brasileiras para coibir o roubo de cargas nas estradas e assaltos a ônibus. O policial precisa de reciclagem, treinamento psicológico, lazer e condição salarial para desenvolver o seu trabalho com satisfação, afinal que trabalhador desenvolve bem o seu trabalho sem condições satisfatórias? estamos falando de vidas humanas.
Para se ter uma idéia, se voce conversar com um policial e perguntar como ele deve interpelar e abordar um jovem, ele vai dizer que não sabe, porque foi treinado para situações de risco, para chegar com violência no objetivo de controlar a violência com violência, sem conversa, sem diálogo, esse é o sentido de polícia que nós temos no Brasil, por isto às vezes há excessos da polícia. Não há preparo psicológico para tratamento através do diálogo, da negociação. Estamos vivendo um momento ímpar na vida brasileira. Não há punição para culpados de crimes de atropelamento e nem cadeia para os que abusam de crianças e adolescentes. Quanto mais a sociedade se revolta, acontece. É preciso punição mais severa para os crimes hediondos, em que os presos por esses crimes só possam recorrer da sentença e ter qualquer tipo de regalia após 10 anos de cumprimento da pena.
Não precisamos de polícia! Precisamos sim de leis mais severas, mais duras no combate ao crime e à violência contra a pessoa, para garantir ao cidadão segurança e justiça.

Edilberto Abrantes.

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